Diante de tantas possibilidades de retenção de clientes e de tantas personalidades, ficaria quase impossível fazer essa experiência de personalização de compra um a um. Mas que tal criar personas e grupos específicos para tal finalidade?
É isso que boa parte dos profissionais de marketing acabam fazendo para reter e moldar uma gama de lucratividade cada vez maior. Esse dinamismo pode ser alcançado com um passo a passo que falaremos logo abaixo.
Dito isso, é correto afirmar que terá maior assertividade na venda de um modelo de vidro termoelétrico, por exemplo, para uma dona de casa ou para um restaurante. Ficou curioso e deseja compreender melhor sobre o tema? Então, vem com a gente.
Como criar experiências de compra personalizadas para cada cliente
Com a crescente concorrência no mercado, criar experiências de compra personalizadas é uma das maneiras mais eficazes de se destacar e fidelizar clientes. Ou seja, essa é uma tendência cada vez mais forte no mundo dos negócios e pode ser aplicada a diferentes setores e nichos.
Neste sentido, as empresas devem estar atentas às expectativas e necessidades de cada cliente, buscando oferecer soluções únicas e adaptadas às suas preferências. E não adinta fazer ‘de qualquer jeito’. Precisará envolver desde a customização até a comunicação com o cliente.
Para isso, é fundamental verificar o perfil dos seus consumidores e saber identificar seus desejos e necessidades. Quando essa primeira etapa é bem feita, seguirá para a criação de ofertas e experiências de compra sob medida, gerando aquilo que chamamos de engajamento.
Da mesma forma que um Manequim para Loja ajuda na exposição das roupas, as experiências de compra não só irão reter os interessados, como aumentar os lucros a curto, médio e longo prazo.
Uma das maneiras mais eficazes de fazê-lo é por meio de tecnologias e ferramentas digitais. Com a utilização de sistemas de CRM (Customer Relationship Management), por exemplo, dá para armazenar informações e histórico de compras, além de integrar dados de diferentes canais de atendimento.
Com isso, as empresas podem criar campanhas de e-mail marketing, por exemplo, com conteúdo personalizado e direcionado aos interesses e necessidades de cada um. Se a galvanização eletrolítica faz o tratamento de peças metálicas, o CRM faz um molde tão importante quanto esse, mas voltado para as estruturas online.
Outra maneira de personalizar a experiência do cliente é por meio da oferta de produtos e serviços customizados. Essa estratégia é bastante comum em setores como o de joias e decoração.
Aqui, o consumidor pode escolher cores, tamanhos, materiais e outros detalhes de acordo com suas preferências. Nesse sentido, invista em algo como softwares de design e modelagem. Tudo isso o colocará no topo, fazendo com que ultrapasse a concorrência em pouco tempo.
Mais detalhes sobre as experiências de compra personalizadas
Além disso, a personalização pode ser aplicada em todos os pontos de contato com o cliente, desde o atendimento até a entrega do produto ou serviço. Um exemplo disso é o seguinte: imagine que seja gestor de uma marca de maquina de bater açaí.
A utilização de chatbots para atendimento online reconhecerá o perfil e as necessidades do cliente, dando respostas às perguntas e trazendo essas pessoas interessadas para mais perto de você.
No entanto, essa estratégia não deve ser invasiva ou ferir a privacidade do cliente. É fundamental que as empresas sigam as normas de proteção de dados e respeitem o consumidor.
Além disso, tenha em mente que nem todos os clientes desejam uma experiência de compra completamente personalizada. Cabe às empresas identificar o perfil de cada cliente e oferecer soluções adequadas às suas preferências.
Quando falamos de dados, precisamos nos atentar sobre a Lei Geral de Proteção de Dados
Logo em seu artigo 1º, lemos que “Esta Lei dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural”.
Em seguida, expõe que ela tem como fundamentos não só o o respeito à privacidade, à autodeterminação informativa e a liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de opinião, mas também:
- a inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem;
- o desenvolvimento econômico e tecnológico e a inovação;
- a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e
- os direitos humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade e o exercício da cidadania pelas pessoas naturais.
E dado pessoal se define como uma informação relacionada a pessoa natural identificada ou identificável. E não para por aí, já que também tem a ver com origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural.
Para ler e ficar por dentro de tudo, acesse o site do Planalto e busque pela Lei de número 13.709.